Histórias e curiosidades da casa brasileira, que estaria voltando parcialmente à época da colônia
Os cômodos da casa são como personagens, que ora podem assumir papel de protagonistas, ora podem sair de cena. Nessa dança de quartos, salas, cozinhas e varandas, a arquitetura brasileira contemporânea perdeu alguns ambientes, ganhou outros e no momento, defendem arquitetos, começa a resgatar alguns elementos e formas de apropriação das residências coloniais.
Se nos séculos anteriores, os modos de vida e a tecnologia construtiva foram os principais responsáveis pela configuração dos cômodos, hoje, o condutor fiel do projeto de uma casa é, definitivamente, a carência de espaços. Segundo especialistas, é a redução das áreas disponíveis para erguer novos edifícios e condomínios que acaba alterando a função de alguns ambientes e reduzindo o papel de outros.
- As pessoas estão sendo mais racionais no uso do espaço. Os corredores estão perdendo lugar nos projetos. Por outro lado, o sentimento de integração de ambientes ganhando destaque cada vez maior na casa - explica o professor de história de arquitetura da Universidade de São Paulo (USP), Nestor Goulart.
A coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Metodista Bennett, Helena Lacé Brandão, faz coro com o colega e acrescenta que novas apropriações da varanda e dos corredores podem apontar para uma releitura do estilo colonial das moradias brasileiras.
- Os corredores estão desaparecendo e a varanda está assumindo o seu lugar, com a função de elo entre os ambientes nos novos projetos - explica Helena, também doutora em arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O Morar Bem conversou com especialistas em arquitetura e história para contar trajetória, curiosidades e as principais transformações, físicas e simbólicas, de seis ambientes da casa brasileira: o quarto, a sala, a cozinha, a varanda, o corredor e o banheiro. E para saber quem perdeu e ganhou novos papéis na casa. Afinal, o que mudou na arquitetura brasileira contemporânea e que cômodos remetem a projetos dos primeiros séculos da colônia?
Venha morar na Região dos Lagos!
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
SEGURO CONDOMÍNIO
Seguro-condomínio ganha novo fôlego
A venda de seguro-condomínio pega carona no desenvolvimento do mercado imobiliário. Obrigatório desde 1966, este tipo de apólice registrou um crescimento no país de 130% de 2003 a maio deste ano, com prêmios de R$ 17,2 milhões, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), e ganhou este ano ampliação de proteção ao patrimônio.
Fonte: Brasil Econômico - Flavia Furlan
A venda de seguro-condomínio pega carona no desenvolvimento do mercado imobiliário. Obrigatório desde 1966, este tipo de apólice registrou um crescimento no país de 130% de 2003 a maio deste ano, com prêmios de R$ 17,2 milhões, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), e ganhou este ano ampliação de proteção ao patrimônio.
Fonte: Brasil Econômico - Flavia Furlan
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